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One thought on “Olavo Carvalho – desmontando ateu Daniel Dennett”
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Dois trechos do livro "Brainstorms" (de Daniel Dennett) que podem vir a interessar:
1) Pág. 111:
Skinner deixa de compreender a distinção entre explicar e explicar eliminando. A esse respeito, ele sucumbe à mesma confusão daqueles que supõem que, uma vez que a cor pode ser explicada em termos das propriedades dos átomos, que não são coloridos, nada é colorido. Imaginemos uma alegação de exclusão no estilo de Skinner: “A bandeira americana não é vermelha, branca e azul, mas, em vez disso, uma coleção de átomos sem cor”. Uma vez que Skinner deixa de fazer essa distinção, ele é levado à concepção exclusiva, aquela conepção de que as explicações científicas verdadeiras vão excluir as explicações intencionais verdadeiras (…).
(Brainstorms, pág.111 da edição brasileira / Editora Unesp)
2) Pág. 252:
A segunda abordagem às imagens mentais, eu a denomino a abordagem fenomenológica, mas com esta observação: quero estar prescrevendo uma abordagem , em vez de estar decrevendo alguma disciplina existente. Quando falo da abordagem fenomenológica, quero dizer a abordagem que estou aqui delineando, quer alguma pessoa que se denomine fenomenólogo aceite, quer não, como uma descrição de seu empreendimento. Minha posição, para dizer de uma vez, é que se o que denomino a abordagem fenomenológica não descreve o programa de Husserl, Sartre e seus seguidores, pior para seu programa. Pretendo defender o programa fenomenológico porque me parece — sem ser um estudioso de Husserl, mas um amador de longa data — que ele faz justiça àquilo que há de melhor em Husserl (Encontro apoio para minha interpretação de Husserl no artigo excelentemente lúcido de Richard Schacht, “Husserlian and Heideggerian Phenomenology”, Philosophical Studies, XXIII, 1972, p.293-314). Sou mesmo menos que um estudioso de Sartre, mas minha interpretação dele também me encoraja a utilizar esse nome para a abordagem descrita. Eu ficaria feliz ao saber que minha descrição encontra apoio entre os fenomenólogos de estilo próprio; se não, vou mudar o nome da abordagem, mas não sua descrição.
(Brainstorms, pág.252 da edição brasileira / Editora Unesp)
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Li três livros do Daniel Dennett:
1) A Perigosa Ideia de Darwin.
2) Tipos de Mente.
3) Brainstorms.
Gostei dos três.
E mais um que ainda não acabei de ler: Freedom Evolves (Sem tradução para o português).
"Tipos de Mente" é bem fininho, mas muitíssimo concentrado. E muito instigante. Gostei muito.
"Brainstorms" é uma coletânea de artigos do autor. Tem algumas partes chatas, cansativas e de difícil leitura. Mas no cômputo geral é altamente positivo.
"Freedom Evolves": Venho achando a tese central do livro pouco convincente, até o momento. Mas como eu ainda não estou nem na metade do livro, pode ser que venha a mudar de idéia. De qualquer forma, os elementos que ele arregimenta em prol da sua tese são interessantíssimos e já valem, por si só, a leitura do livro.