Steven Pinker: os 4 pilares do iluminismo

2 thoughts on “Steven Pinker: os 4 pilares do iluminismo”

1. Steven Pinker diz: "Pessoas que se autodenominam progressistas são pessoas que odeiam o progresso" Seu livro mais recente é uma abominação aos olhos de qualquer intelectual com mais de duas células cerebrais. À medida que a história global avança, há uma chance de 0% de que os comentários sociais reacionários de Pinker sejam considerados de maneira caridosa em retrospecto. Os neoliberais não têm alma. Os seres humanos reagem à catástrofe ecológica com fervor apropriado, depois os vampiros reagem a essa reação humana com essa virada de olhos. Enquanto os ativistas lutam por reformas agressivas necessárias para resolver problemas econômicos e ecológicos, os invertebrados insistem em impedir o caminho da reforma e implorar para serem os primeiros na fila da guilhotina. Dentro de uma bolha de lavagem cerebral, eles perguntam: "O que há para reclamar enquanto o Produto Interno Bruto é saudável?" Os moderados de hoje são parecidos com os "bons alemães" da Alemanha nazista, que não usavam uniforme e cujas mãos estavam limpas, embora sejam exemplo de fracasso moral, porque assobiaram caminhando para o mercado como se a vida fosse normal e aceitável enquanto a ideologia doentia se espalhava. Para responder adequadamente à situação atual, o que é necessário é nada menos que um senso comum de urgência e solidariedade que não se vê desde as grandes guerras.

2. Muito bom. Steven Pinker clareia bem as ilusões cognitivas que nos fazem julgar situações diversas a partir das narrativas e não dos números. Traz a razão e o humanismo como as diretrizes que devemos sempre fortalecer, construindo assim uma civilização cada vez melhor.

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