University of Tartu
What is zoosemiotics? This is one of the topics our master’s programme in Semiotics covers. If you like to know more, join us in Tartu!
More info:
Semiotics (MA): https://www.ut.ee/semiotics
Semiotics and Culture Studies (PhD): https://www.ut.ee/en/phd-semiotics-and-culture-studies
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I applied for the university of Tartu this year. Not Semiotics, but now I am interested
I am interested in the Semiotics course due to what I am doing now. I am researching and preparing to apply. I hope to write a convincing application letter and accompany documents which can make me accepted. I can't wait.
>> Tradução para falantes de português:
"Se você é como eu, depois de encontrar um gatinho você provavelmente já experimentou a vontade irresistível de abraçá-lo e acariciá-lo.
Mas por que achamos os gatinhos tão fofos? Como se vê, por trás de sua fofura, existem poderosas forças semióticas em ação.
Uma das primeiras pessoas a descrever a fofura dos gatinhos como um fenômeno foi Charles Darwin.
Ele acreditava que deve haver algum tipo de força que faz com que os adultos de uma espécie cuidem de seus filhotes.
Essa ideia foi seguida pelo etólogo Konrad Lorenz, que propôs o conceito de esquema-bebê [baby-schema], que descreve um conjunto de características que tornam os seres vivos fofos: olhos grandes, cabeça redonda e bochechas rechonchudas.
Todas essas características podem ser vistas claramente no rosto de um gatinho, o que nos leva a querer cuidar deles e amá-los apesar de serem de outra espécie inteiramente.
Essa resposta, no entanto, não é determinada apenas pelas características visíveis de um gatinho, mas leva em consideração todos os nossos sentidos.
Quando acariciamos o pelo macio de um gatinho ou o vemos brincando desajeitadamente, todas essas atividades juntas influenciam nossa compreensão.
Aspectos sociais – como se enrolar e adormecer no colo, ou se esfregar nas pernas – também desencadeiam nosso instinto de cuidado com o gatinho.
As características que tornam um gatinho fofo não nos afetam apenas no âmbito biológico, mas também no cultural. Isso explica por que personagens como Hello Kitty ou Pusheen podem parecer fofos para nós.
A pesquisa sobre fofura tem muitas aplicações diferentes em conservação animal, marketing, design de produtos e até robótica.
Se você quiser aprender sobre fenômenos como fofura, ou se envolver com problemas como por que os humanos acham algumas espécies feias ou como os humanos podem se comunicar melhor com seus animais de estimação, não deixe de conferir o curso Zoosemiótica oferecido no Departamento de Semiótica da Universidade de Tartu.
Dessa forma, da próxima vez que você encontrar um gatinho, entenderá porque não consegue resistir à sua fofura."